Sindicato prorroga prazo até 13 de junho para sindicalizados se manifestarem sobre bônus sindical

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O Sindicato prorrogou o prazo e agora a nova parcela do bônus sindical será disponibilizada até o dia 13 de junho. O valor referente ao bônus sindical poderá ser requisitado e creditado na conta dos associados ou doados para a campanha ‘Quem tem fome, tem pressa’, possibilitando a continuidade das ações de segurança alimentar promovidas pelo Sindicato com apoio dos bancários e bancárias.

Para saber se você possui bônus sindical referente à 2ª parcela (março/2021) clique aqui.

O valor que poderá ser recebido é variável e corresponde ao percentual de 70% dos valores relativos à contribuição negocial, portanto proporcional ao financiamento da luta sindical, aprovada por ocasião do fechamento da Convenção Coletiva e dos Acordos Coletivos específicos 2020/2022.

“Esta iniciativa é um reconhecimento da diretoria do Sindicato aos associados que contribuem ao longo do tempo para o financiamento e apoio às ações do movimento sindical, compreendendo a importância desse aporte para a luta por direitos”, esclarece o presidente do Sindicato, Kleytton Morais.

Doe para a campanha ‘Quem tem fome tem pressa’

Além de solicitar o bônus, você pode doar parte para a campanha ‘Quem tem fome tem pressa’, realizada pelo Sindicato e que já levou milhares de cestas básicas e itens de limpeza para variados públicos fortemente impactados pela pandemia, como os catadores de materiais recicláveis, indígenas, quilombolas, pessoas em situação de rua, abrigos ou asilos e outras categorias informais de trabalhadores.

A campanha se inspira nos ensinamentos e compromissos do Betinho com a erradicação da miséria e da fome no Brasil e sugere como referência de contribuição o valor referente ao ticket refeição, ou seja, R$ 37,71.

Para mais informações sobre a campanha, acesse https://quemtemfometempressa.bancariosdf.com.br/.

No Brasil, mais de 116,8 milhões de pessoas – 55,2% da população – conviveram com algum grau de insegurança alimentar nos últimos três meses de 2020. Dessas, 9% vivenciaram insegurança alimentar grave, o que significa que 19 milhões de brasileiros passaram fome.

Da Redação