Assim que a imprensa divulgou a declaração do governador Arruda de que não descartava a possibilidade de privatização, em reunião com empresários mantida na segunda-feira em São Paulo, a diretoria do Sindicato começou a articular um movimento geral em defesa do BRB público e pelas apurações das denúncias de corrupção e punição dos envolvidos.
Assim que a imprensa divulgou a declaração do governador Arruda de que não descartava a possibilidade de privatização, em reunião com empresários mantida na segunda-feira em São Paulo, a diretoria do Sindicato começou a articular um movimento geral em defesa do BRB público e pelas apurações das denúncias de corrupção e punição dos envolvidos.
Na segunda-feira à tarde, o Sindicato divulgou nota oficial à imprensa e ao funcionalismo (Não à privatização do BRB) anunciando que lutará com todos os meios a seu alcance para impedir a privatização do banco. À noite, o Sindicato reuniu-se com as direções da CUT e de vários partidos políticos (PT, PPS, PCdoB e PDT) para discutir a estratégia de mobilização em defesa do BRB e de seus funcionários.
Na terça de manhã, a bancada do PT na Câmara Legislativa que havia participado do encontro com o Sindicato na noite anterior, mais o deputado distrital José Antônio Reguffe (PDT), reuniram-se com o governador José Roberto Arruda para discutir a crise.
À tarde a própria diretoria do Sindicato reuniu-se com o governador. E à noite, o Sindicato manteve outra reunião com os partidos políticos mais a CUT e o conjunto do movimento sindical do DF, que ainda não havia terminado até o fechamento desta edição.