Esta semana será marcada por intensa mobilização em Brasília contra a PEC 32 ─ conhecida como reforma administrativa ou PEC da Rachadinha. Nos próximos dias, servidoras públicas e servidores públicos das três esferas darão continuidade às ações para barrar de vez no Congresso Nacional a proposta que põe fim à prestação de serviços públicos no país e abre brecha para a corrupção na administração pública.
Entre as ações realizadas no decorrer da semana está a recepção de parlamentares no Aeroporto JK, na terça-feira (9). A iniciativa, que acontecerá a partir das 7h, tem como objetivo pressionar as deputadas e os deputados que chegam a Brasília para os trabalhos no Congresso.
Outra ação importante será a realização de atos e vigílias no Anexo II da Câmara dos Deputados, como tem ocorrido nos últimos meses. Nesta semana, a mobilização em frente à Casa do Povo acontecerá na terça (8), quarta (10), e quinta (11), sempre a partir das 14h.
A pressão contra a PEC 32 ocorrerá ainda nas redes sociais, espaço em que os parlamentares também se fazem presentes. Para auxiliar nessa iniciativa, a CUT desenvolveu a plataforma “Na Pressão”, que permite acessar de forma fácil e rápida as deputadas e os deputados que são a favor da destruição dos serviços públicos no país. Com apenas alguns cliques, é possível alertar cada parlamentar quanto aos malefícios da proposta e exigir que votem contra a nociva reforma administrativa.
Acesse a plataforma “Na Pressão” agora mesmo e faça sua parte.
“A PEC 32 afeta diretamente todo povo brasileiro ao atacar direitos constitucionais e a garantia da prestação de serviços públicos. Por isso é necessário que cada pessoa conheça os malefícios deste projeto e ajude a pressionar os parlamentares para evitar tal retrocesso”, destaca o diretor do Sindicato e da CUT-DF, Rodrigo Britto.
O texto da PEC 32 já foi reformulado inúmeras vezes e a última versão ─ que apresenta diversos ataques aos serviços públicos ─ foi aprovada na Comissão Especial da Câmara dos Deputados em setembro deste ano, e pode ser levada para votação no Plenário da Câmara a qualquer momento.
Fonte: CUT-DF
