Leia o informativo Caixa 03/05/2018

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Negociação com a Caixa não avança e empregados convocam para a luta. 

Mais respeito e valorização. Esta foi a cobrança dos representantes dos empregados da Caixa durante negociação da mesa permanente, ocorrida na terça-feira (24), em Brasília. A primeira reunião do ano serviu para a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) protestar contra as medidas unilaterais que estão levando ao desmonte do banco enquanto público e à retirada de direitos dos empregados. O coletivo, que representa a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, tratou dos seguintes temas: atendimento precário no Saúde Caixa; verticalização; contencioso na Funcef; operações nas loterias com ameaças de leilão para concessão de produtos; e nova reestruturação, denominada Programa Eficiência. “Alguns desses assuntos fazem parte da pauta permanente de negociação com a empresa. Considerando o momento atual, a manutenção dos direitos conquistados ao longo dos anos é uma das lutas que exige mais atenção e unidade dos bancários da Caixa”, destaca a diretora do Sindicato e da Contraf-CUT Fabiana Uehara. Para o diretor da Federação dos Bancários do Centro Norte (Fetec-CUT/CN) e empregado da Caixa Enilson da Silva, é preciso fortalecer a mobilização para garantir que as conquistas de décadas sejam mantidas. “Já enfrentamos ataques parecidos nos anos 90. Agora, com unidade entre os empregados da Caixa, é hora de consolidar nosso poder de organização e luta para superar os ataques aos nossos direitos”, ressalta Enilson.

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