Conversas à boca pequena nos corredores da Caixa dão conta de que o presidente do banco, Pedro Guimarães, teria determinado que todos os funcionários do edifício sede devem trabalhar de terno e gravata todos os dias da semana, inclusive às sextas-feiras (considerado o casual day). E um detalhe dessa exigência chama ainda mais atenção: a proibição do uso de gravata na cor vermelha.
Mas qual seria o motivo dessa reprovação, se entre políticos e executivos a gravata vermelha é símbolo de poder? Pode ser que PG se sinta apto a ter exclusividade no uso desse acessório em tom escarlate.
“Já que gravata vermelha é vinculada ao poder, meus funcionários não têm vez”. Ou, na dúvida, o mais provável é que ele prefira endossar o coro da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves: “Menino veste azul e menina veste rosa”.
