Educar os filhos é uma das preocupações que sempre afligiram os pais. Arrastados pela obsessão de não falhar, a procura deles pelo método ideal de educar tem levado cada vez mais especialistas a discussões sobre qual a melhor receita para a formação de um adulto que tenha desenvolvido ao máximo todas as suas aptidões – a premissa número um da pedagogia moderna. Educar os filhos é uma das preocupações que sempre afligiram os pais. Arrastados pela obsessão de não falhar, a procura deles pelo método ideal de educar tem levado cada vez mais especialistas a discussões sobre qual a melhor receita para a formação de um adulto que tenha desenvolvido ao máximo todas as suas aptidões – a premissa número um da pedagogia moderna. Receita? “A leitura da psicologia do desenvolvimento diz que não há regra, um modelo que possa ser seguido por todos”, concordam Ângelo Gaiarsa e Isolda Günther, em discussão sobre o tema na segunda edição do Brasília Debate, realizada no Teatro dos Bancários na última quarta-feira 8.
Mas se não há receita, há pelo menos caminhos, garantem os estudiosos da área. E alguns deles passam necessariamente pela noção do que não poderia ser considerado aplicável aos filhos, mesmo que isso signifique inverter a lógica da educação há tempos cristalizada. “Os adultos é que deveriam aprender com as crianças, e não o contrário”, polemiza.
Próxima edição
A terceira edição do Brasília debate será realizada no dia 7 de dezembro com o tema “Os desafios dos trabalhadores no segundo governo Lula”. Participarão os presidentes da CUT Nacional, Arthur Henrique, e do Partido dos Trabalhadores, Marco Aurélio Garcia.
