O ano é novo, mas a conduta do Itaú continua a mesma. Diferente do que mostra nas propagandas, a política do banco é de desrespeito com seus trabalhadores. Logo na primeira semana de 2023, o Itaú segue demitindo bancários e bancárias, apesar de serem estes os principais responsáveis pelos repetidos recordes de lucro bilionário. No DF, os bancários demitidos tinham mais de 10 anos de trabalho no banco.
Para o Sindicato, as demissões encaminhadas pelo banco revelam incoerência entre o que é publicizado e a prática junto aos trabalhadores. Nas redes e na TV, o banco diz que o “respeito por todo mundo muda o mundo”, mas parece que os bancários e bancárias do Itaú não são considerados parte desse mundo.
“Esses trabalhadores enfrentaram a pandemia, repetidos assédios, metas abusivas e sobrecarga de trabalho causada por redução constante do quadro de funcionários. Agora, vários colegas começam o ano com escancarado desprezo aos seus esforços, confirmado pela demissão”, conta Washington Henrique, diretor da Fetec Centro Norte e representante de Brasília na Comissão de Organização dos Empregados (COE).
Da Redação
