Bancários somam forças à trincheira contra o racismo

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O ano é 2019 mas ainda é preciso falar sobre os impactos do racismo no país com a maior população negra fora do continente africano. Ainda é preciso lutar por igualdade racial para que homens e mulheres negras tenham as mesmas oportunidades de pessoas não negras. Ainda é preciso gritar pela vida dos jovens negros, contra o genocídio desta população.

Neste novembro, mês em que se celebra o Dia da Consciência Negra, negros e negras denunciam a desigualdade racial semeada ainda mais pelo próprio governo federal. Na mira há quatro séculos, a luta da população negra em pelo 2019 é contra os racismos estrutural, institucional e religioso que, depois do golpe de 2016, tornaram-se mais evidentes.

Você confere abaixo uma série de entrevistas com militantes, ativistas e personalidades do movimento negro nacional gravadas durante o Simpósio Internacional “Indígena, Negro/a, Quilombolas e Religioso/a de Matriz Africana: Preconceito, Racismo, Discriminação e seus reflexos nas relações de Trabalho, Produção e Consumo”, realizado pelo Ministério Público do Trabalho em Brasília:

“Falar de raça é falar da dominação e escravização de um povo, do apagamento, silenciamento e retirada da sua humanidade. Falar sobre raça é falar sobre a desigualdade que estrutura a nossa sociedade até hoje.”
Marielle Franco, presente!

Da Redação