Ato às 12h30 no Matriz 1 cobra afastamento imediato do presidente da Caixa. Vista preto!

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> Acompanhe aqui a transmissão ao vivo: https://www.facebook.com/bancariosdf/videos/441172014539423

O Sindicato convoca as empregadas e empregados da Caixa para ato nesta quarta (29) em defesa e acolhimento das vítimas de assédio sexual na instituição, pelo imediato afastamento de Pedro Guimarães do cargo de presidente e pela rigorosa e imediata apuração das denúncias, inclusive nos campos criminal, civil e administrativo. Será às 12h30, no Matriz 1 da Caixa. O Sindicato pede que os bancários vistam preto.

> Sindicato repudia casos de assédio sexual do presidente da Caixa

> Confira a matéria publicada pelo portal Metrópoles

A convocação se estende às entidades representativas das empregadas e dos empregados da Caixa e parlamentares, para se juntarem a essa luta e se posicionarem exigindo um basta na cultura do desrespeito, intolerância, objetificação e violência contra as mulheres.

O Sindicato reforça ainda que as trabalhadoras e trabalhadores que estiverem sofrendo assédio moral devem procurar a Ouvidoria do seu trabalho ou o Sindicato (9 9965.6882 ou 9 9656.3824) e relatar o acontecido. Nas hipóteses de assédio sexual e discriminação que configurem crime, a pessoa também pode registrar a ocorrência em uma delegacia. Além disso, o Sindicato também coloca à disposição a Clínica do Trabalho, serviço de apoio psicológico, por meio da Secretaria de Saúde (9 9801.1141).

A denúncia também pode ser feita a órgãos como o Ministério Público do Trabalho (MPT) e as Superintendências Regionais do Trabalho.

O Sindicato coloca, inclusive, todo seu corpo jurídico à disposição das vítimas. “A diretoria do nosso Sindicato faz questão de garantir todos os dias que nossa entidade seja estabelecida cada vez mais como um pólo de apoio e combate a todo e qualquer tipo de assédio. Encorajamos todas e todos a denunciarem essas práticas. Fica aqui nosso apoio e solidariedade a todas as companheiras e os companheiros que infelizmente foram duramente atingidos por essas práticas ultrajantes”, pontuou o presidente do Sindicato, Kleytton Morais.

Da Redação