O Sindicato continua recebendo denúncias de que gestores da agência L2 Sul estão ressuscitando o assédio moral, prática que estava praticamente abolida no BRB.
O Sindicato continua recebendo denúncias de que gestores da agência L2 Sul estão ressuscitando o assédio moral, prática que estava praticamente abolida no BRB.
Esses administradores não podem se utilizar do assédio moral para pressionar funcionários. Devem lembrar ainda que o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do BRB foi pioneiro em tratar sobre essa prática anacrônica, destaca João Batista Machado, diretor do Sindicato.
O Sindicato exige que o diretor de Recursos Administrativos e Tecnológicos, Jorge Luiz Roxo, tome providências para que o assédio moral não faça mais parte do dia-a-dia de algumas unidades do banco.
Enquanto ex-presidentes e ex-diretores do BRB foram presos por crimes de lavagem de dinheiro e desvio de dinheiro público, alguns gestores, em vez de trabalharem para melhorar a imagem do banco, só pioram a situação com a prática do assédio moral, afirma Kleytton Morais, diretor do Sindicato.
A esses administradores, convém observar o ACT e principalmente o trabalho que vem sendo desempenhado pelos sindicatos, Ministério Público e Justiça de Trabalho contra a prática do assédio moral.