Acusados continuam na direção

0

Com a troca de governo, em janeiro, o Sindicato voltou a insistir na necessidade de serem nomeados para a direção do BRB executivos com comprovada probidade e sob os quais não pairassem nenhuma suspeita de falcatrua. O Sindicato agiu com mais ênfase para impedir a posse dos diretores Valdery Frota de Albuquerque e Luiz Francisco Monteiro de Barros Neto, envolvidos em processos na Justiça Federal, Tribunal de Contas da União e, inclusive, na CPI dos Bingos, realizada no Senado Federal. Contra eles pesam inúmeras denúncias de improbidade administrativa e gestão temerária quando integraram as direções da Caixa Econômica Federal e da Nossa Caixa, banco estadual paulista.

Com a troca de governo, em janeiro, o Sindicato voltou a insistir na necessidade de serem nomeados para a direção do BRB executivos com comprovada probidade e sob os quais não pairassem nenhuma suspeita de falcatrua. O Sindicato agiu com mais ênfase para impedir a posse dos diretores Valdery Frota de Albuquerque e Luiz Francisco Monteiro de Barros Neto, envolvidos em processos na Justiça Federal, Tribunal de Contas da União e, inclusive, na CPI dos Bingos, realizada no Senado Federal. Contra eles pesam inúmeras denúncias de improbidade administrativa e gestão temerária quando integraram as direções da Caixa Econômica Federal e da Nossa Caixa, banco estadual paulista.

Mas Arruda manteve as nomeações. Resultado: o presidente indicado Roberto Figueiredo foi preso pela PF. E os outros diretores suspeitos permanecem em seus cargos.

“Essa irresponsabilidade do GDF é inaceitável pela população de Brasília e pelos funcionários do BRB”, denuncia João Batista Machado, diretor do Sindicato. “Por isso reiteramos a exigência de que todos os administradores do banco suspeitos de improbidade sejam definitivamente afastados, para preservar o futuro e a imagem do BRB.”