Banco do Brasil

23 de Abril de 2021 às 12:59

Votação para aprovação do Relatório 2020 da Caixa de Assistência dos Funcionários do BB vai até às 18h do dia 28

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A votação para aprovação do Relatório 2020 da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil começou na última segunda-feira (19) e segue até às 18h do dia 28 de abril. Todos os associados à Cassi podem votar. O documento apresenta o resultado econômico-financeiro de 2020 e as principais ações de gestão da Cassi.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a maioria dos sindicatos e federações da categoria bancária do país têm diversas críticas às ações de gestão da Cassi, mas indicam a aprovação do relatório porque ele reflete fielmente o resultado econômico-financeiro do período, e a não aprovação pode ocasionar problemas que podem prejudicar a manutenção da Caixa de Assistência dos funcionários.

“Avaliamos que as ações da atual gestão da Cassi não são as mais adequadas para nós, associados. Mas, o relatório reflete a situação financeira da entidade. É isso o que estamos orientando a aprovação”, explica Marianna Coelho, representante do Sindicato dos Bancários de Brasília e da Fetec-CUT/CN na Comissão de Empresa dos Funcionários BB da Contraf-CUT.

Principais críticas

Cassi é para cuidar da saúde e não acumular dinheiro

A diretoria da Cassi apresentou o Balanço 2020 aos associados, vangloriando-se do superávit acumulado, como se fosse fruto de eficiência e inovações da gestão. Por vezes parece que apresentam o balanço de um banco, não de um plano de assistência à saúde.

Telemedicina é paliativo e compromete atenção integral à saúde

A Cassi implantou a telemedicina como alternativa de atendimento durante a pandemia. Vale como solução paliativa, inclusive para quem não tinha acesso à rede credenciada. Mas não pode ser adotada como solução definitiva, pois entra em choque com a Estratégia Saúde da Família (ESF), modelo adotado pelos melhores e mais modernos sistemas de saúde do mundo e que foi indicada por consultorias especializadas contratas pela própria Cassi, como a Accenture que atestou o ESF como melhor estratégia de redução de custos.

Associados querem redução da coparticipação e mais medicamentos

Como a situação financeira da Cassi está equilibrada, a Contraf-CUT e as demais entidades representativas reivindicam a redução dos percentuais de copartipação anteriores a 2019, revogando a decisão unilateral tomada pela diretoria e conselho deliberativo da Cassi. Não faz sentido continuar penalizando aqueles que mais precisam dos serviços médicos.

A Contraf-CUT também defende a ampliação do fornecimento de medicamentos de uso contínuo, alguns deles de alto custo, para garantir o tratamento adequado para todos.

Edição especial do O Espelho traz críticas da Contraf-CUT demonstrações econômico-financeiras e de gestão da Cassi:






Da Redação com Contraf-CUT

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