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11 de Abril de 2017 às 19:07

Vigilantes aguardam até segunda (10) para que patrões desistam de implantar horistas

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Em mais uma audiência de conciliação no Ministério Público, nesta quinta-feira (6), os diretores do Sindicato dos Vigilantes e a categoria ficaram sem respostas. Depois de três horas de audiência, o procurador do trabalho pediu que fosse suspensa e retomada na segunda-feira (10).

Os trabalhadores estavam reunidos no estacionamento do ministério e decidiram por votação dar o prazo até segunda-feira (10) para deliberar por greve. A discussão se refere apenas à insistência dos empresários em implantar horistas nos postos de trabalho, o que os dirigentes e trabalhadores repudiam.

Os vigilantes, através da mobilização, conquistaram o reajuste salarial de 6,58% no salário e no tíquete, manutenção das cláusulas da CCT e do plano de saúde. Para o presidente do sindicato, Francisco Paulo de Quadros, é só uma questão de tempo para alcançar a vitória, pois os empresários já entenderam que a categoria fará greve, caso insistam com os horistas. “Os vigilantes já compreenderam o quanto a figura do horista é ruim, cheia de armadilhas e arapucas, e só interessa aos patrões que desejam aumentar seus lucros à custa da exploração dos trabalhadores. Por isso, a assembleia foi bastante representativa e a categoria aguentou firme e mobilizada”, afirmou.

A categoria espera a conquista das reivindicações desde o início de 2017. Os patrões desde janeiro alegavam a crise financeira para não concederem os reajustes. Durante todo esse tempo, a categoria permaneceu mobilizada e com indicativo de greve.

Fonte: CUT Brasília com informações do Sindesv

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