Por iniciativa exclusiva da diretoria do banco, foi proposta às instâncias superiores do BRB S.A e do GDF bonificação adicional para o corpo diretor da empresa, com base em três remunerações mensais pagas por semestre.
O Sindicato entende que tais valores são desproporcionais para o tratamento que o banco tem dado ao PPR/PLR/PCS, histórica e recentemente.
Apesar de a bonificação se constituir em prática de mercado, há que se olhar para o desempenho operacional e financeiro comparativo dos outros bancos que servem de parâmetro para o BRB, incluídas as referências salariais que são balizas para os valores do PPR.
Também merece atenção a experiência passada e futura das várias diretorias que se sucederam no banco nos últimos anos, nas quais nem todos os diretores foram executivos profissionais de mercado ou de carreira.
No ano passado, o Sindicato teve intervenção decisiva para o recuo de proposta da mesma matéria, que chegaria a pagar 300 mil reais para cada diretor por semestre.
Resta assim, para o caso presente proposto pela direção do BRB e seu acionista majoritário, a responsabilidade pela oportunidade da medida e pela justa proporção e critério da PLR/bônus, considerando a situação geral operacional, as condições de trabalho e a remuneração global das bancárias e bancários do Banco de Brasília, entre outros fatores.
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