Banco do Brasil

11 de Dezembro de 2006 às 08:05

Sindicatos discutem mobilização após negociação com o BB

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Terminou sem avanços a rodada de negociações entre a Contraf-CUT, representante dos sindicatos, e o Banco do Brasil, realizada nesta quinta-feira, dia 7, em Brasília.

Terminou sem avanços a rodada de negociações entre a Contraf-CUT, representante dos sindicatos, e o Banco do Brasil, realizada nesta quinta-feira, dia 7, em Brasília. Mais uma vez, o BB não apresentou proposta para melhorar a situação da Cassi e nem respondeu às reivindicações dos associados para a melhoria de benefícios na Previ.

Diante do impasse, os bancários estão organizando uma série de protestos e já falam até em deflagrar uma greve nacional no BB a partir de março, caso as negociações não avancem até lá. Na próxima semana, a Comissão de Empresa vai se reunir na sede da Contraf, em São Paulo, para organizar uma Jornada de Lutas para se estender até março.

“Vamos lutar por uma proposta satisfatória para a Cassi, Previ, isonomia e por um novo PCS (Plano de Cargos e Salários) e um novo PCC (Plano de Cargos Comissionados), com regras de ascensão claras e democráticas”, destaca Mirian Fochi, diretora do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

Cassi

A reestruturação da Cassi, um dos itens prioritários da pauta de negociação desta quinta, continua sendo protelada pelo banco. Como de praxe, os negociadores da empresa manifestaram preocupação com a situação da Cassi, mas ficaram de “estudar” a proposta apresentada pela Contraf-CUT há meses e responder numa próxima rodada de negociação. As negociações sobre a situação da Cassi se estendem por mais de um ano, o que vem agravando o déficit financeiro da entidade.

Previ

Há cerca de um ano, os Conselheiros e Diretores eleitos da Previ apresentaram propostas ao banco para que o superávit do Plano 1 fosse revertido em melhoria de benefícios aos associados. Em setembro deste ano, a Comissão de Empresa apresentou em mesa de negociação um documento com as reivindicações dos trabalhadores. Passado todo esse tempo, o Banco do Brasil continua sem respostas para os trabalhadores.

Outras pendências

Durante as negociações, a Contraf-CUT cobrou o imediato cumprimento da cláusula 6ª do Aditivo do BB, que garante o pagamento de 55% do E-1 como piso de comissão. A cláusula não está sendo aplicada para os comissionados com jornada de 6 horas, como os atendentes Pleno e Sênior das Centrais de Atendimento de São Paulo e do Paraná. Segundo o BB, estudos estão sendo efetuados e o problema ainda não foi solucionado por ser necessário rever o valor de três outras comissões que ficariam defasadas.

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