O Sindicato repudia com veemência as agressões sofridas pelos bancários e dirigentes sindicais durante paralisação de uma hora na quarta-feira (25) pelo cumprimento da jornada legal de 6 horas sem redução de salário, pela reestruturação da ‘falida’ Plataforma de Suporte Operacional (PSO) e contra o assédio moral.
A ação violenta dos policiais militares na agência 515 Norte contra bancários e diretores do Sindicato só aconteceram por causa da truculência da gerência de negócios, que vem tentando obrigar funcionários a realizar procedimentos fora dos normativos, como atender clientes sem identificação.
O gerente adjunto da agência simplesmente ignorou a luta da categoria, da qual também faz parte, incitando os policiais a retirar os dirigentes sindicais de dentro do local à força, com agressões e ameaças.
Segundo o diretor do Sindicato Jeferson Meira, o gerente agiu de forma irresponsável. “Por causa dele, fomos agredidos injustamente. Apesar das agressões, não vamos deixar de defender os trabalhadores do BB e dos outros bancos”, garante. “Vamos denunciar à diretoria do banco o desastre que aconteceu na agência”, completa o funcionário do BB.
A paralisação também ocorreu nas agências 504 Norte e 407 Norte, onde mais de 40 trabalhadores se uniram contra as praticas abusivas do BB.
O Sindicato está do lado dos bancários e vai continuar pressionando o BB para que atenda às reivindicações dos bancários o quanto antes. “Esperamos que o Banco do Brasil seja realmente bom para todos e não apenas bom para alguns que querem subir na carreira à custa da opressão e do assédio moral”, observa o diretor do Sindicato Wadson Boaventura, que também é bancário do BB.
Gustavo Fernandes
Colaboração para o Seeb Brasília
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