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30 de Março de 2007 às 15:45

Sindicato participa de seminário do ABN Real em SP

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Foi realizado entre os dias 27 e 30 de março, em Nazaré Paulista-SP, seminário nacional do ABN Real promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Com o tema “Organização, Negociação e Ação Sindical”, o evento reuniu 45 dirigentes sindicais, entre eles José Anilton da Silva, diretor da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CN) e representante do Sindicato de Brasília.

Foi realizado entre os dias 27 e 30 de março, em Nazaré Paulista-SP, seminário nacional do ABN Real promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Com o tema “Organização, Negociação e Ação Sindical”, o evento reuniu 45 dirigentes sindicais, entre eles José Anilton da Silva, diretor da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CN) e representante do Sindicato de Brasília.

O seminário, que organizou as atividades de 2007, preparou ainda os sindicalistas para o processo de negociação e mobilização deste ano. “Todo destacaram a necessidade de organização nacional e internacional dos bancários do ABN, principalmente agora com a possibilidade de o banco ser vendido”, afirmou José Anilton.

Desrespeito do ABN

Os bancários do ABN presentes no seminário ficaram chocados com a falta de respeito do banco. A diretoria da empresa foi convidada para fazer uma apresentação, já que um dos objetivos do evento é melhorar o processo de negociações entre as partes. Depois de confirmar presença, a direção do ABN simplesmente não compareceu ao seminário.

Pior foi a justificativa do banco, que revoltou ainda mais os bancários. Segundo a diretoria, seus representantes deixaram de comparecer devido ao “terrorismo” que a Contraf-CUT estaria fazendo com os funcionários do ABN por causa da provável venda do banco.

Na opinião de Gutemberg Oliveira, diretor da Fetec SP e membro da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do ABN, o desrespeito do banco foi muito grande. “Eles tinham confirmado presença e até a grade do seminário foi alterada para que o banco pudesse fazer uma apresentação e debater conosco. A atitude é lamentável, porque ao invés de investir num processo de negociação madura, o banco mostra uma inabilidade para se relacionar com o movimento sindical muito grande. Principalmente o ABN, que nunca tem respostas para nossas demandas. Vale lembrar que agora o presidente do banco, Fabio Barbosa, vai assumir o comando da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Se ele for conduzir as negociações da federação patronal como faz no banco, é preocupante”, finalizou Gutemberg.

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