Saúde/Qualidade de vida
Um dos principais temas a serem tratados pelo Sindicato é a saúde do bancário. A bandeira da redução da jornada para 5 horas diárias colabora na melhoria da qualidade de vida e ajuda no combate a doenças como LER/Dort. Com esta jornada, os colegas teriam mais tempo para cuidar de suas demandas pessoais, praticar atividades físicas e relaxar a mente do estresse diário causado pela preocupação de cumprir as metas. “Com o intuito de melhorar a saúde do trabalhador, o Sindicato coloca a disposição os serviços de sua Secretaria de Saúde e convida todos os bancários para participarem da Sipat que ocorrerá entre os dias 29 de maio e 4 de junho”, lembra José Pacheco, secretário de Saúde do Sindicato.
Vale transporte
Parece até piada, mas é verdade. Com tantas questões importantes para serem tratadas na rede de agências, o BB coloca seus gestores para fiscalizarem o uso dos vale-transportes. Diversos colegas entraram em contato com o Sindicato relatando o fato. O Sindicato já tinha divulgado matéria sobre o assunto, mas parece que não adiantou e o acúmulo de função vai continuar. A reinvindicação agora é outra, que seja agregado ao salário dos administradores o valor referente ao serviço de bedel.
Interpelações
A Secretaria de Assuntos Jurídicos do Sindicato reafirma a necessidade de todos os bancários que receberem interpelações (pedidos de informações e inquéritos administrativos) agendarem horário para atendimento com seus advogados. O Sindicato presta atendimento jurídico todos os dias em sua sede no período matutino. “É de grande importância o acompanhamento das interpelações por parte dos advogados e diretores do Sindicato. Desta forma, o bancário terá maior respaldo no momento de realizar sua defesa perante os bancos, não sendo prejudicado no julgamento das interpelações”, afirma Carlos Evaristo, Secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato.
PCS/PCC - Reclassificação de agências
Um fato de grande relevância nas negociações do Sindicato em relação ao novo PCS/PCC é o fim da discriminação existente entre gerentes que trabalham em agências de níveis diferentes.
A classificação de agências não pode ser utilizada como meio de diferenciação salarial, mas como forma de avaliar critérios para adequar a dependência ao seu público, servindo de apoio e logística. “O Sindicato não pode aceitar funcionários que realizam o mesmo trabalho, possuem as mesmas atribuições e sofrem as mesmas cobranças recebendo comissões diferenciadas. Isto é uma injustiça que pode ser corrigida com adaptações no PCC/PCS ou com reformas no modelo de classificação de agências”, avisa Eduardo Araújo, diretor do Sindicato.
Sindicato se reúne com a Super-DF
Para discutir as paralisações, o Sindicato se reuniu no dia 25 de abril com a Super-DF, que se comprometeu a rever os casos de descomissionamento por desempenho. Assédio moral, clima organizacional e qualidade do trabalho também foram temas discutidos durante o encontro.
A Super-DF garantiu ainda que vai tratar de assuntos pontuais em reuniões mensais com o Sindicato.
“O Sindicato manteve o posicionamento de realizar manifestações nas agências contra a política de metas da Diretoria de Distribuição. Essa é a forma de mostramos ao banco o descontentamento do funcionalismo”, afirma Rodrigo Britto.
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