A manifestação, que contou com a distribuição de carta à população e aos bancários, ocorre em conjunto em outros países da América Latina. Das reivindicações dos bancários do HSBC constam ainda a redução da jornada sem prejuízo aos salários e o fim das metas abusivas. "Continuamos firmes na luta pela ratificação da Convenção 158 da OIT e pela conquista de mais empregos no país. Queremos proteção ao trabalhador, exatamente contra o que o banco está pondo em prática, declarou o diretor do Sindicato e funcionário do HSBC Paulo Frazão.
A Jornada Internacional de Luta dos bancários da América Latina, que prossegue por toda esta semana, foi definida no dia 22 de novembro, durante a 3ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, realizada na sede da Contraf-CUT, em São Paulo. "Vamos promover uma grande campanha internacional em proteção ao emprego e por melhores condições de trabalho. Todos os bancários devem se envolver e reforçar esse plano de ação", complementou Raimundo Dantas, diretor do Sindicato e funcionário do HSBC.
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