Banco do Brasil

26 de Junho de 2009 às 15:44

Sindicato faz debate nesta quinta na CSO e em agências do BB e Contraf-CUT negocia com o banco

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A diretoria do Sindicato visitará a CSO e as agências mais problemáticas do BB em Brasília no próximo dia 2 de julho, quando debaterá com os funcionários questões relativas à remuneração, lateralidade, jornada de 6 horas e ao assédio moral.

Esse tipo de atividade, segundo o diretor do Sindicato, Eduardo Araújo, será realizado em todo o país, conforme decisão da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil da Contraf-CUT (CEBB), que se reuniu nesta quinta-feira, 25, na sede da confederação, em São Paulo.

Neste encontro, a CEEB debateu e preparou a pauta de negociação a ser discutida com banco em reunião que acontecerá nos próximos dias 2 e 3 de julho. Estão na pauta temas como mesas temáticas, ATB, CCP, CSO/USO, implantação do plano odontológico da Cassi e acordo marco regulatório.

"A participação de todos é muito importante nessa mobilização", afirma Marcel Barros, secretário geral da Contraf-CUT e coordenador da CEBB. "A despeito dos discursos de alteração na política da empresa, o clima organizacional continua bastante ruim, especialmente pelo falto de alguns gerentes alegarem que o mais importante é vender produtos e não agir como um banco. As mudanças precisam sair do discurso para a ação e esperamos que isso comece a acontecer o quanto antes", acrescenta.

“A pressão para alcance de metas chega a tal ponto que são cada vez mais frequentes as práticas de assédio moral, levando funcionários a situações humilhantes, ao estresse e ao adoecimento. Precisamos lutar por condições dignas de trabalho e denunciar práticas abusivas na atividade bancária no BB. Entre essas condições deve estar a implementação da jornada de 6 horas nas funções comissionadas”, completa Eduardo Araújo, para quem o BB não deve ser um vendedor de produtos, mas sim um banco para o desenvolvimento.

Outros pontos

A Contraf-CUT está solicitando ao banco a revisão do processo de adequação dos gerentes de módulo básico e avançado, que pode causar prejuízo a muito trabalhadores que não obtiveram a certificação necessária. A confederação também encaminhou documento ao presidente do BB sobre supostas alterações no modelo de comissionamento e ascensão profissional. Os representantes dos trabalhadores receberam informações de que o TAO deixaria de ser considerado para tal efeito.

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