A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), o Sindicato e a Comissão de Empresa dos Funcionários tiveram audiência nesta segunda-feira 14 no Minis-tério Público do Trabalho para discutir a denúncia que encaminharam sobre o pacote do BB e o processo de terceirização através do contrato firmado entre o banco e a Cobra. A reunião foi com o procurador Fábio Leal, da 10ª Região.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), o Sindicato e a Comissão de Empresa dos Funcionários tiveram audiência nesta segunda-feira 14 no Minis-tério Público do Trabalho para discutir a denúncia que encaminharam sobre o pacote do BB e o processo de terceirização através do contrato firmado entre o banco e a Cobra. A reunião foi com o procurador Fábio Leal, da 10ª Região.
Os dirigentes sindicais apresentaram mais elemen-tos que comprovam o avanço da terceirização no BB e os efeitos diretos no número de trabalhadores da empresa, como também na organização do trabalho nas unidades. O primeiro impacto é a extinção de 4.284 postos de caixas executivos, anunciados nesta segunda-feira.
As novas informações apresentadas ao MPT de-monstram que, na prática, o BB está implementando um processo de interposição ilegal de mão-de-obra. Como o pacote vai acelerar a substituição de funcionários por terceirizados, o Sindi-cato, a Contraf/CUT e a Comissão de Empresa soli-citaram celeridade nas pro-vidências a serem adotadas pelo Ministério Público do Trabalho.