O Sindicato reiterou nesta segunda-feira (7) à direção do BRB que a compensação das horas paradas não pode ser feita com medidas abusivas e punitivas, como o cumprimento de metas de atualização de cadastros, aos funcionários que participaram da greve deste ano.
Dário Garcia Junior, diretor de Relacionamento e Negócios, e Kátia do Carmo Queiroz, gerente executiva da Derem do banco, demonstraram concordância com o posicionamento do Sindicato, uma vez que o acordo firmado é o de que a compensação deve ser realizada de forma equilibrada, havendo necessidade, com jornada suplementar.
A compensação iniciada em 30 de outubro termina no próximo dia 15 de dezembro, não podendo haver, depois dessa data, qualquer desconto ou horários suplementares a cumprir. “Temos conhecimento de casos residuais e pontuais de pressão e abusos para compensação. Quem estiver se sentindo punido, assediado ou lesado, deve denunciar ao Sindicato para que providências sejam tomadas com urgência”, recomenda Cida Sousa, diretora do Sindicato.
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