
O presidente do Sindicato, Rodrigo Britto (de azul), e o diretor da Contraf/CUT e do Sindicato Eduardo Araújo (de frente, à direita, na ponta da mesa) se reúnem com o superintendente regional de Varejo (à esquerda)
Os problemas da agência de Águas Lindas, também verificados em grande parte em outras agências do BB no DF, foram levados pelo Sindicato à Superintendência Regional de Varejo, que contou com a presença da Gestão de Pessoas do banco.
O superintendente regional de Varejo elencou as dificuldades que o BB enfrenta para fazer as mudanças necessárias nas agências, como nas do Paranoá, de Águas Lindas e de Luziânia, conforme o Sindicato denunciou. No caso da unidade do Paranoá, por exemplo, a maior dificuldade, segundo ele, está na realocação da estrutura.
Em relação à agência de Águas Lindas, o Sindicato cobrou urgência na reforma das novas instalações, para onde será levada a dependência. Visita da entidade mostrou que as obras no local caminham em compasso de espera e se tornaram inclusive alvo de pichadores.
Metas
Na pauta do encontro também esteve o sistema de cobrança de metas estipulado para as agências, considerado abusivo pelo Sindicato, de acordo com denúncias recebidas, em particular no que se refere à venda dos produtos Ouro Vida e Seguro Ouro Auto. O Sindicato não acatará nenhum descomissionamento, tampouco assédio, seja por parte da Super ou das agências para o cumprimento de metas consideradas inatingíveis pelas vias normais, reforçou Rafael Zanon, diretor do Sindicato.
O Sindicato também cobrou do BB adequação quanto à quantidade e ao teor dos comunicados enviados às agências (no mínimo, cinco por dia), estipulando metas e cobrando resultados. O banco se comprometeu a estudar as propostas do Sindicato.
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