O Sindicato realiza nesta quinta-feira (31) nova plenária com os funcionários das Plataformas de Suporte Operacional (PSOs) do Banco do Brasil. O encontro será na sede da entidade (EQS 314/315 – Asa Sul), a partir das 19h, e vai debater as demandas específicas do setor e definir estratégias de mobilização.
Durante a reunião será escolhida uma comissão para apresentar à Diretoria de Apoio aos Negócios e Operações (Dinop) as principais reivindicações dos funcionários lotados nas PSOs.
“Vamos dar os informes sobre a reunião que tivemos na Dinop e tirar dúvidas que surgirem sobre o assunto. Fazemos um convite especial para que os funcionários das PSOs de Taguatinga e Ceilândia também participem da nossa reunião”, frisa Jeferson Meira, diretor do Sindicato.
Confira as principais demandas das PSOs listadas na primeira reunião com os bancários:
• Verba QVT;
• Conflitos PSO x agência;
• Necessidade de aumento da gratificação de Caixa;
• Pontuação de mérito para os Caixas (comissão);
• Desvio de função;
• Mobiliário e material obsoleto;
• Falta de ordem de serviço (cada agência tem sua cultura);
• Falta de critérios nos rodízios;
• Condições de trabalho: falta de telefone; desrespeito à hierarquia; V22 – comando no RETAG para autorização de transações, problemas no sistema;
• Dotação insuficiente: apoio (retaguarda) é fundamental para a execução do serviço; cobertura de férias e licenças;
• Tempo de fechamento (abertura e deslocamentos durante o expediente para suprir ausências);
• Senhas distribuídas no GAT trocadas (usuários e clientes; caixa rápido não cumpre o seu papel e aumenta a insatisfação da clientela);
• Supervisor de atendimento tem de ir para a PSO;
• Problemas de locomoção nos rodízios;
• Nomeações dos substitutos (dotação);
• Problemas na linha de corte dos serviços (agência x PSO);
• Acessos temporários gerando desvio de função;
• Quem vai assumir os serviços de Digitalização , Pasep , e dos PAB`s TJ;
• Dificuldade de participação em cursos presenciais;
• Extrapolação da jornada;
• Adoecimento;
• Colegas sem horário de almoço;
• Pressão das agências para aceitar o "Pague-se";
• Malotes;
• Congelamento na carreira;
• Volta das remoções automáticas
Thaís Rohrer
Do Seeb Brasília
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