Os representantes dos empregados voltaram a cobrar o fim imediato do descomissionamento arbitrário (pauta do 32º Conecef), durante reunião do Grupo de Trabalho sobre Descomissionamento, realizada dia 6, com a participação da Contraf-CUT, federações, sindicatos e da Caixa. Eles reforçaram que a versão 33 do RH 184 é resultado do poder discricionário das chefias na retirada de função, o que vem causando descontentamento entre os trabalhadores.
A fim de embasar os debates no GT, os membros do GT apresentaram aos representantes do banco um documento com propostas formuladas a partir de ampla consulta feita aos trabalhadores.
Conforme ocorrido nas duas reuniões anteriores, a Caixa limitou-se a valorizar a forma de descomissionamento motivada pelo preenchimento do MO 21182 (modelo de formulário) pela chefia. Os membros do GT discordaram desse posicionamento e enfatizaram como absurdo o fato de uma empresa do tamanho da Caixa deixar como prerrogativa de um indivíduo a carreira de diversos empregados. E cobraram urgência no aprimoramento deste processo.
A Caixa ficou de analisar as propostas com base em ampla consulta aos empregados. Uma nova reunião foi agendada para o próximo dia 19.
Da Redação
com Fenae
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