

O governo ilegítimo de Michel Temer reúne todos os esforços para votar ainda este ano a reforma da Previdência. Mas a classe trabalhadora está unida para barrar a medida que se configura como um golpe fulminante no povo brasileiro. No DF, uma agenda de luta foi construída para os próximos dias, e reúne atividades que vão desde adesivagem a ocupações no Congresso e feiras das cidades, além de plenárias. Acesse aqui a Agenda de Lutas completa.
“Nessa tarefa conjunta para barrar a reforma da Previdência, os sindicatos deverão mobilizar com afinco suas bases, pois, caso haja mesmo a votação da reforma da Previdência na próxima semana, vamos fazer greve geral. Se for votar, o Brasil vai parar”, alerta o presidente da CUT Brasília, Rodrigo Britto.
A reforma da Previdência está na Câmara dos Deputados com o nome de PEC 287. Até agora, pelas pesquisas feitas pelo próprio governo, Temer não tem os 308 votos necessários para votar a medida. Além de pressionar os parlamentares diretamente, ele pediu ao empresariado que patrocinou o golpe para fazer uma “força-tarefa”, com ligações aos parlamentares pedindo voto pela aprovação da proposta. Segundo pronunciamento do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, há chances de que a discussão sobre a reforma da Previdência comece nesta quinta-feira (14) no Congresso e que a proposta seja votada na Câmara na semana que vem.
É importante que cada trabalhador e cada trabalhadora ligue, mande e-mail e mensagem para os deputados do DF, como forma de pressioná-los a votar contra o fim das aposentadorias. Veja abaixo a lista dos parlamentares do DF, sua posição quanto à reforma da Previdência, telefone e e-mail.
Fonte: CUT Brasília
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