O Sindicato não aceita a imposição de pacotes que visam precarizar as relações de trabalho, por parte de uma diretoria que há quatro anos tergiversa e não discute com seriedade os temas verdadeiramente importantes para o funcionalismo.
Queremos resolver de forma definitiva as questões do PCC/PCS, do cumprimento da jornada de 6 horas, da isonomia de direitos, do fim do assédio moral e das metas abusivas, reivindica Rodrigo Britto, diretor do Sindicato e coordenador do Coletivo do BB.
Contrastando com a rapidez com que o banco formulou nas sombras a reestruturação que quer impor ao funcionalismo, a discussão sobre o novo PCC/PCS se arrasta há mais de quatro anos, com uma indisfarçável má-vontade da direção do BB de resolver essa antiga reivindicação do funcionalismo. Apresentamos proposta para o banco, que a desconsiderou, critica Eduardo Araújo, diretor do Sindicato. Essa é hoje a nossa principal bandeira, porque o PCC/PCS resolverá uma série de outros problemas, como a isonomia e as distorções e injustiças no quadro de carreira.
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