Denúncias que chegam ao Sindicato dão conta de que diretores, principalmente da CFI e da Cartão, trouxeram consigo, além do fato de serem estranhos ao banco, uma prática que estava praticamente abolida na instituição: o assédio moral, matéria sobre a qual o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do BRB foi pioneiro em tratar.
A esses administradores (sejam ou não do quadro de pessoal), convém observar o nosso ACT e principalmente o trabalho que vem sendo desempenhado pelos sindicatos, Ministério Público e Justiça de Trabalho contra tais práticas anacrônicas. Além disso, chama a atenção o fato de que o governador José Roberto Arruda, para evitar que os presidentes das coligadas fossem sabatinados pela Câmara Legislativa, indicou o indiciado Roberto Figueiredo como presidente de todas elas, gerando a esquizofrenia de estas empresas não terem um presidente efetivo.
Estas são algumas atitudes que só reforçam a má impressão que o recém-inaugurado governo tem deixado no seio do BRB.
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