Trabalhadores do BRB no SAAN são transferidos para o Edifício Brasília após reivindicação do Sindicato

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Após muita luta do Sindicato, os trabalhadores do prédio do BRB localizado no SAAN, que enfrentavam antigos problemas, foram finalmente transferidos para o Edifício Brasília. O BRB acatou a reivindicação do Sindicato, de transferência dos trabalhadores para um prédio em que houvesse condições reais de conforto e salubridade, extremamente importantes, principalmente nesse momento de tão forte calor, que coloca em risco a saúde das pessoas.

O banco distribuiu os trabalhadores entre os 12 e 13 andares da agora antiga sede do banco. Apesar de alguns ajustes ainda serem necessários no local, eles afirmaram que se trata de uma conquista muito importante, pois agora contam com ar-condicionado e uma localização privilegiada, com restaurantes e quiosques, além de ser próxima do metrô e da rodoviária.

O diretor do sindicato Ronaldo Lustosa esteve no local para fiscalizar as condições em que se encontram os trabalhadores, e perguntou a todos como estavam se sentindo sobre a mudança de local. “A manifestação de todos foi no sentido de que foi uma excelente conquista, um passo importante. Saíram de um local ruim para um local com muito mais conforto, e ficou claro o sentimento positivo dos funcionários das áreas transferidas”, avalia o diretor.

Durante a visita foi constatada a necessidade de um segurança para acompanhar as funcionárias até seus veículos após o expediente, já que, no cair da noite, são necessários cuidados no centro de Brasília. E os funcionários que trabalham até às 2h poderão utilizar a garagem, assim como acontece na TI do BRB, para a sua proteção.

Filiação ao Sindicato

Durante a visita do Sindicato, um bancário solicitou a ficha de filiação à entidade. “Fiquei muito feliz com a manifestação do colega em se sindicalizar, porque mostra o reconhecimento do nosso trabalho e a vontade de apoiar a luta. É algo muito importante, pois quanto mais pessoas apoiam e estão juntas com o Sindicato, mais força nós, diretores da entidade, temos para negociar e enfrentar os problemas da nossa categoria”, ressalta Lustosa.

Da Redação