A diretoria do Sindicato representará nesta quarta-feira 13 ao Ministério Público do Trabalho (MPT) a decisão autoritária da direção da Caixa de punir os empregados que exerceram o direito constitucional de reclamar na Justiça o cumprimento da jornada de seis horas.
A diretoria do Sindicato representará nesta quarta-feira 13 ao Ministério Público do Trabalho (MPT) a decisão autoritária da direção da Caixa de punir os empregados que exerceram o direito constitucional de reclamar na Justiça o cumprimento da jornada de seis horas. Vamos pedir ao chefe dos procuradores que investigue a atitude arbitrária da direção da empresa, diz Enilson da Silva, secretário-geral do Sindicato.
Duas vezes no passado o Sindicato já havia solicitado ao Ministério Público do Trabalho, em 1998 e janeiro de 2006, que investigasse a arbitrariedade da 7ª e 8ª horas contra a diretoria da Caixa e patrocinasse um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), com o objetivo de buscar uma solução para o problema. Mas nos dois casos o MPT arquivou os pedidos.
A situação agora é diferente, argumenta Enilson. Neste caso as provas são claras e concretas de que a Caixa está punindo seus empregados por exercerem um direito constitucional de defender seus direitos na Justiça.