A direção do BRB transformou em rotina os excessos da gestão no relacionamento com os subordinados, principalmente no Ed. Brasília.
Relatos feitos por empregados desde o início do ano dão conta da exacerbação de comportamentos abusivos, entre os quais reuniões até altas horas e contatos em finais de semana.
A forma como tem ocorrido as transferências de gestores do Ed. Brasília choca as vítimas e seus colegas. São transferências abruptas, da noite para o dia, acompanhadas de comentários inadequados sobre o desempenho destes empregados.
Além de traumáticas, estas transferências têm resultado em incremento do gasto de pessoal. Geralmente, os “transferidos” incorporam administrativamente sua remuneração, sendo que, invariavelmente, têm sido removidos para funções de remuneração menor – muito com mais de 10 anos de função. E, para ocupar do lugar “vago”, nomeia-se novo gestor, com remuneração igual à do antecessor transferido.
O Sindicato cobra que seja interrompida esta prática e que as ações da gestão superior sejam pautadas, sempre, pelo respeito ao trabalhador e pelo respeito à dignidade da pessoa humana.
“Sabemos que movimentação de pessoal é uma prerrogativa da gestão, mas aguardamos o agendamento de reunião com o presidente Paulo Henrique para discutirmos esta questão e encontrar um caminho que não cause o desconforto que tem causado aos empregados”, diz o presidente do Sindicato, Kleytton Morais.
Da Redação
