Projeto Palco Cerrado inaugura nova política de cultura do Sindicato

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As companhias, bandas e grupos selecionados para a primeira edição do Palco Cerrado participaram na noite desta terça-feira 17, no Teatro dos Bancários, de encontro com dirigentes do Sindicatos e representantes da Avuá Produções, a responsável pela condução do projeto.

Pelo Sindicato, participaram o presidente Eduardo Araújo, a secretária de Juventude, Raíssa Fraga, o diretor Jeferson Pinheiro e o gerente do Teatro, Janilson Ferreira (Jajá).

São 17 os espetáculos selecionados entre os 120 que se inscreveram para a primeira edição do projeto Palco Cerrado. As apresentações começam no dia 17 de maio, com o show “Nas Trilhas do Sol”, da banda Joe Silhueta. Ainda em maio se apresentarão o grupo de dança Projeto Pés, com o espetáculo “Similitudo”, no dia 18, o Grupo Caras – Teatro Multifácico, com a peça “Afinidades”, no dia 19, e a trupe Caravana da Criança, com espetáculo de música, teatro e circo, nos dias 20 e 21.

O Palco Cerrado se propõe a capturar e apresentar à população, com direcionamento particular aos bancários, a diversidade das expressões culturais, o pluralismo de ideias e as inovações artísticas do Distrito Federal. Com esse projeto o Sindicato inaugura uma nova política cultural com o propósito de estimular a formação sociocultural e estética, o pleno exercício da cidadania e a manifestação da identidade cultural do DF por meio de sua diversidade artística.

O Sindicato estabeleceu parceria com o Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) para estimular a presença de alunos das escolas públicas nos espetáculos do Palco Cerrado. Serão agendas apresentações para esse público às segundas-feiras.

Cultura e cidadania

A nova política cultural do Sindicato será desenvolvida em parceria com o Instituto Alvorada, que realiza diversificadas ações sob o guarda-chuva do amplo projeto Cultura e Cidadania, no qual se insere o Palco Cerrado.

Conforme explica o presidente do Sindicato, Eduardo Araújo, a ideia não se resume a uma alteração na pauta do Teatro dos Bancários para diversificação dos espetáculos, com abertura de espaço para artistas e grupos locais subirem ao palco. “Isso é, sim, importante e extremamente necessário, sobretudo pelo propósito que temos de estimular e apoiar os bancários e bancárias que criam e amam a arte. Mas queremos ir ainda além, com uma dinâmica aberta a todas as possibilidades, para oferecimento de atrações que encantem e cativem um público o mais amplo e diverso possível”, enfatiza Araújo.

Evando Peixoto
Colaboração para o Seeb Brasília