Empregados da Caixa preparam Dia Nacional de Mobilização

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Respeito à jornada de trabalho de seis horas, isonomia para todos os empregados (novos e antigos) e contratação de pessoal fundamentam o Dia Nacional de Mobilização que os empregados da Caixa realizam em 27 de março, conforme orientação aprovada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e pela CEE/Caixa.

O coordenador da CEE/Caixa, Plínio Pavão, afirma que a jornada de seis horas, a isonomia e a contratação são problemas que carecem de soluções urgentes e, para isso, torna-se necessário pressionar muito a direção da empresa. Ele diz também que, em relação à contratação de pessoal, é necessário resolver os problemas no atendimento, “que nunca foram resolvidos, ainda mais agora que, com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Caixa assumirá uma série de novas funções”.

A Contraf/CUT e a CEE/Caixa conclamam as entidades sindicais e associativas a participarem das atividades programadas para o Dia Nacional de Mobilização na Caixa, tendo em vista a existência de “situações pendentes, como a necessidade de revogação da CI 293/06, que pune quem impetrou ação judicial contra as oito horas de trabalho, e da CI 050/07, que acaba com a substituição”. O entendimento, neste caso, é de que só com muita mobilização os empregados conseguem reverter essas medidas discriminatórias.

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