Dia Nacional de Luta nesta quarta (27) contra o desrespeito da direção da Caixa

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caixapcc_400px.jpgA luta dos empregados da Caixa não tem trégua. Duas semanas após manifestações pelo país afora exigirem a implantação imediata de um novo e digno PCC/PFG, que marcaram o aniversário da empresa, no dia 12, os trabalhadores voltam a protestar nesta quarta–feira, dia 27, em mais um Dia Nacional de Luta. Em Brasília, o Sindicato realiza protestos em dois locais: às 10h no Edifício Taurisano, na 502 Norte, e ao meio-dia em frente à filial, no Setor Bancário Sul.

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Bancários mobilizados por PCC/PFG sem distorções, melhores condições de trabalho, redução da jornada de trabalho sem redução salarial e isonomia

A luta dos empregados da Caixa Econômica Federal não tem trégua. Duas semanas após manifestações pelo país afora exigirem a implantação imediata de um novo e digno PCC/PFG, que marcaram o aniversário da empresa, no dia 12, os trabalhadores voltam a protestar nesta quarta–feira, dia 27, em mais um Dia Nacional de Luta. Em Brasília, o Sindicato realiza protestos em dois locais: às 10h no Edifício Taurisano, na 502 Norte , e ao meio-dia em frente à filial, no Setor Bancário Sul.

Entre os principais temas que serão cobrados da direção da Caixa na mobilização desta quarta-feira estão o novo PCC/PFG, redução da jornada sem redução salarial, melhores condições de trabalho com a contratação imediata de mais empregados, devolução do desconto indevido dos dias parados de 2008 e isonomia. Os protestos integram calendário de luta de 2010, que foi aprovado no encontro nacional de dirigentes sindicais da Caixa, realizado em 18 de dezembro do ano passado, em São Paulo.

“Começamos o ano todo vapor contra os desmandos da Caixa, intensificando ainda mais a mobilização contra o desrespeito da direção da empresa no trato com reivindicações que são de suma importância para os funcionários e que vêm sendo tratadas com flagrante desdém”, explica o presidente do Sindicato, Rodrigo Britto. “É fundamental que todos mantenham esse ritmo de mobilização e estejam presentes ao ato”.

Na última rodada de negociação com a representação dos empregados realizada na sexta-feira 22, que discutiu jornada de trabalho, o banco manteve sua postura de indiferença com os trabalhadores, reiterando que reduzirá a jornada de trabalho de cargos com função técnica e assessoramento de 8 horas para 6 horas diárias com redução proporcional dos salários, sem preocupação em buscar acordo com os funcionários e ignorando as reivindicações dos empregados.

A mesma postura vem adotando em relação ao novo PCC/PFG. “O banco não tem cumprido os prazos acordados com o movimento sindical e se limitou a informar, por meio de circular, que o novo plano será implementado até o final do primeiro trimestre deste ano. Até agora, o que os bancários têm em mãos são apenas as linhas gerais do que seria o novo plano”, dispara o diretor do Sindicato Alexandre Severo, acrescentando que o Sindicato se mantém vigilante para cobrar mais respeito e negociações sérias da direção da Caixa.