Dia do Trabalhador é marcado pela descontração e unidade

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O 1º de Maio da Classe Trabalhadora, promovido pela CUT Brasília, Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo, reuniu trabalhadores de várias categorias nas diversas atividades que aconteceram no estacionamento da Torre de TV. Durante toda a manhã e início da tarde, o evento contou com música de ótima qualidade – com agradecimentos especiais aos grupos Bossa Greve e Samba de Tapera -, brincadeiras para a garotada e debates conjunturais. “Após a vitoriosa Greve Geral do dia 28 de abril, nada melhor que um momento de muita descontração”, comentou Julimar Nonato, dirigente CUTista.

Rodrigo Britto, presidente da CUT Brasília, parabenizou os trabalhadores por seu dia. “O Dia do Trabalhador é um marco na luta por direitos e a satisfação maior deste dia é saber que a classe trabalhadora construiu a maior Greve Geral que já vimos. Cada trabalhador e cada trabalhadora fez com que essa data ficasse marcada na história para que o enfrentamento contra os ladrões dos nossos direitos continue. Por isso, agradeço a cada um e cada uma pela resistência”, conclamou.

O Coletivo de Mulheres da CUT Brasília e a Marcha Mundial das Mulheres realizaram uma aula pública sobre os impactos das reformas na vida da trabalhadora. Para a Secretária de Mulheres da CUT Brasília, Sônia de Queiroz, é importante comemorar, mas sem esquecer-se do que o governo golpista quer fazer com os trabalhadores. “A ideia de realizar essa aula para as mulheres é mais uma das formas de alertar e conscientizar o trabalhador para as grandes ameaças que estamos enfrentando”, disse.

Também marcaram presença a senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR), os federais Erika Kokay (PT/DF), Roberto Policarpo (PT/DF), Enio Verri (PT/PR), o distrital Chico Vigilante (PT) e outras personalidades políticas do Distrito Federal, além de vários sindicalistas e integrantes dos movimentos sociais.

Ao final da comemoração, os trabalhadores se reuniram em uma roda de samba, com a  consciência de que a luta não acabou e que a unidade é fundamental para barrar os retrocessos.

Fonte: CUT Brasília