▫️Dia da negociação com a Fenaban
➞ 22 de junho
▫️Pauta
➞ Definição da sequência dos temas
▫️Resumo da negociação
➞ Demissão em massa no Mercantil do Brasil no Rio de Janeiro;
➞ Abono do banco de horas negativas gerado em decorrência da pandemia;
➞ Retirada de pauta do PL 1043/2019, que propõe a liberação da abertura de agências bancárias aos finais de semana.
▫️Resposta dos bancos
➞ Sobre as horas negativas, a Fenaban disse que, como as negociações sobre banco de horas foram realizadas diretamente com os bancos, fará um levantamento sobre quais são os casos e discutirá a proposta com cada um deles.
➞ Sobre as demissões, o Comando lembrou sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) com relação à necessidade de negociações com os sindicatos antes de empresas promoverem demissões em massa.
➞ Em relação à solicitação de que os bancos trabalhem no sentido de retirar o Projeto de Lei 1043/2019, os bancos alegam que em alguns eventos, como feiras de negócios, que ocorrem aos finais de semana, são prejudicados devido a não abertura dos bancos nesses dias.
▫️Dia da negociação
➞ 27 de junho
▫️Pauta
➞ Garantia dos empregos;
➞ Fim da terceirização;
➞ Preparação dos trabalhadores para as mudanças tecnológicas;
➞ Redução da jornada de trabalho para quatro dias.
▫️Resumo da negociação
Exposição do Comando aos dados de :
➞ Redução do emprego bancário nos últimos anos;
➞ Redução do quadro de bancários mesmo com lucros exorbitantes, inclusive durante a pandemia;
➞ Benefícios da redução da jornada de trabalho para quatro dias na semana, utilizando a tecnologia como aliada para isso.
▫️Resposta dos bancos
➞ Sem posicionamento.
▫️Dia da negociação
➞ 6 de julho
▫️Pauta
➞ Fim de abusos e equidade em todos os segmentos.
▫️Resumo da negociação
➞ A queda do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, em meio a denúncias de assédio sexual cometido contra empregadas do banco, trouxe a necessidade de se antecipar a discussão sobre Igualdade de Oportunidades.
➞ O comando apresentou, sem citar o nome de vítimas, vários casos de assédio relatados aos sindicatos. Em muitos deles, os assediadores foram protegidos pelos superiores e as vítimas, caladas ou até punidas com transferências.
➞ O movimento sindical pediu que a Fenaban observe quatro pontos no combate ao assédio: (1) treinamento e formação do quadro para a promoção de debates sobre o tema; (2) acolhimento das denúncias e apuração bipartite, banco e sindicato; (3) proteção e assistência às vítimas; (4) e punição dos culpados.
▫️Resposta dos bancos
➞ Os bancos garantiram que irão priorizar o tema na negociação deste ano, com o compromisso de avançar no combate ao assédio sexual, em especial com o aperfeiçoamento de ferramentas de prevenção aos abusos no ambiente de trabalho.