CNTV completa 23 anos de luta pelos vigilantes e os trabalhadores

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A Confederação Nacional dos Vigilantes completou 23 anos de história de luta por mais direitos e conquistas ao lado dos trabalhadores vigilantes. Durante este período, graças à garra e à combatividade da categoria, representada pela Confederação, foram obtidos muitos avanços como a  jornada de trabalho 12×36, a reblindagem dos carros-fortes, o colete balístico, 30% de periculosidade; a lei do Dia Nacional do Vigilante e as leis anticalotes.

A CUT Brasília parabeniza a CNTV pela data. O presidente da CUT Brasília, Rodrigo Britto, ressalta a importância, a representatividade, a participação e a solidariedade dos vigilantes nas lutas gerais de outras categorias e de toda a classe trabalhadora. “Os vigilantes e suas entidades sempre tiveram um papel fundamental na luta da classe trabalhadora do Distrito Federal. Estiveram em todos os principais momentos da defesa dos direitos dos trabalhadores, como na luta contra o PL 4330, o projeto que abre caminhos para subcontratação ilimitada e precarização generalizada do trabalho, reduzindo direitos que foram conquistados com décadas de suor de cada trabalhador e dirigente sindical’, avalia Britto, agradecendo à CNTV e aos vigilantes pela solidariedade de classe.

Para o dirigente do Sindicato dos Vigilantes do DF, também dirigente nacional da CUT, Roberto Miguel, o aniversário da CNTV é um marco importante para a categoria. Fundada na contramão da legislação sindical, ao aceitar a filiação direta dos sindicatos, sustenta sua força na luta diária dos trabalhadores.  “A Confederação é legitima e real representante dos vigilantes do Brasil”, afirma o dirigente.

“A CNTV nasceu com muita luta, derrubando as muralhas empresariais com muita honestidade, sempre em prol dos trabalhadores. Parabéns CNTV!“, completa José Maria também dirigente do Sindicato dos Vigilantes do DF.

A dirigente do Sindicato dos Vigilantes, Elenilde Ilorca, parabeniza a Confederação e ressalta que além de comemorar as conquistas, a data também é um momento de fortalecer a unidade de luta. Os trabalhadores estão brigando pelo Piso Nacional de R$ 3 mil; pela aposentadoria especial, ampliação do direito ao porte de arma, entre outras reivindicações. “Tenho certeza que muitas outras conquistas virão”.

Fonte: CUT Brasília e CNTV