As negociações sobre as reivindicações específicas dos empregados com a Caixa Econômica Federal mais uma vez terminaram sem avanços. Na rodada de discussões realizada nesta quinta-feira com a Comissão Executiva, o banco voltou a dizer que não tem reposta para o conjunto da pauta da categoria, entregue em agosto. O banco não sinalizou sequer em quais itens das reivindicações vai procurar avançar.
As negociações sobre as reivindicações específicas dos empregados com a Caixa Econômica Federal mais uma vez terminaram sem avanços. Na rodada de discussões realizada nessa quinta-feira com a Comissão Executiva, o banco voltou a dizer que não tem reposta para o conjunto da pauta da categoria, entregue em agosto. O banco não sinalizou sequer em quais itens das reivindicações vai procurar avançar.
Os representantes dos bancários voltaram a cobrar da direção do banco contrapostas para questões prioritárias como isonomia entre todos os empregados, pagamento do tíquete e da cesta-alimentação para os aposentados, PCC/PCS, além da contratação de mais funcionários e promoção por merecimento. O banco, porém, não se posicionou.
A CEE cobrou ainda uma proposta de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) que vá além da apresentada pela Fenaban, mas o banco disse que ainda não tem condições de sinalizar com uma resposta.
O resultado da negociação dessa quinta-feira é preocupante. Ficou claro que a Caixa está amarrando a mesa de discussão das cláusulas específicas dos funcionários, sublinhou o diretor do Sindicato e membro da Comissão Executiva dos Empregados, Jair Pedro Ferreira. Isso só mostra o descaso da direção do banco com o seu quadro funcional, acrescentou Enilson da Silva, secretário-geral do Sindicato.
Nova rodada de negociações ficou pré-marcada para o dia 4 de outubro.
