Foram editadas medidas de extrema austeridade para os funcionários, tendo como justificativa uma necessidade de economia por parte do banco para que este não viesse a, supostamente, padecer de algum mal. Nos últimos anos, não se abriu novos concursos mesmo diante de um quadro deficitário que gera sobrecarga de trabalho para os empregados e, mesmo com todo esforço dos trabalhadores, impactos negativos no atendimento dos clientes. Em flagrante descumprimento a uma decisão judicial, o banco insistiu em não substituir os funcionários ausentes, de férias por exemplo, trazendo prejuízo financeiro e de encarreiramento para os bancários.