Bancários da Caixa participam de simulação de incêndio na Matriz II

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O Sindicato participou nesta quarta-feira 16 do treinamento obrigatório contra incêndio realizado no Edifício Matriz II da Caixa Econômica Federal. O treinamento atende à Norma Regulamentadora nº 23 do Ministério do Trabalho, que prevê que os exercícios de combate ao fogo devem ser feitos periodicamente para proteção do trabalhador.

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“A simulação dá uma base para que os empregados saibam como se comportarem em uma situação real. É importante a participação de todos para que as falhas sejam detectadas e os erros, corrigidos posteriormente”, afirma Fabiana Uehara, secretária de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato.

 

O objetivo é que os empregados conheçam, por exemplo, o significado do sinal de alarme, saibam evacuar o local em ordem e como agir em situações de pânico. Os empregados da Caixa que são brigadistas voluntários também participaram da atividade auxiliando os colegas em como proceder em caso específico de incêndio.

 

“A norma pede que pelo menos 10% dos empregados sejam treinados como brigadistas. Aqui no prédio são apenas 60 pessoas onde trabalham mais de 1500”, comenta Isaque de Atayde, técnico de segurança e brigadista voluntário do prédio.

 

Os representantes do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), o Corpo de Bombeiros, os brigadistas profissionais do local, os brigadistas voluntários, a Polícia Militar e a secretária de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Fabiana Uehara, auxiliaram na atividade.

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Os brigadistas do prédio participaram do treinamento realizando os primeiros socorros de uma possível vítima e distribuindo as mangueiras de combate ao incêndio. Após a atividade, eles enviarão um relatório com as eventuais falhas do processo para o Corpo de Bombeiros, que irá avaliá-lo e respondê-lo com as medidas a serem tomadas.

 

Um dos ajustes a ser feito diz respeito ao tempo para evacuação do prédio. As 1.190 pessoas que participaram da simulação demoraram 15 minutos para sair totalmente das dependências do Matriz II. A avaliação dos técnicos foi de que esse tempo ainda precisa ser melhorado nos próximos exercícios de alerta. Outros ajustes serão discutidos com os representantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidente (Cipa).

Thaís Rohrer
Do Seeb Brasília