- A greve é um direito seu previsto em lei e na Constituição;
- Informação confiável é com o Sindicato, seu legítimo representante. Não acredite em boatos, os bancos vão tentar confundir a categoria. Acompanhe as notícias da entidade pelo site, Facebook e Informativo Bancário;
- Denuncie ao Sindicato o assédio moral e a coação dos bancos para você furar a greve ou trabalhar em outro site ou por acesso remoto. O telefone da Central de Atendimento é 3262-9090;
- Participe dos comitês de esclarecimento pelo menos até as 16h;
- Desligue o celular;
- Se você for “convidado” a trabalhar durante a paralisação, não aceite. É contra a lei de greve. Grave o registro da mensagem de celular, com hora e data, e encaminhe ao Sindicato;
- Trabalhar em casa durante a greve, além de desrespeitar e enfraquecer a luta dos seus colegas, pode trazer problemas jurídicos, uma vez que isso não está previsto no contrato de trabalho;
- Informe os clientes dos motivos da greve, da exploração e desrespeito dos bancos com a população. Procure ajudar a clientela;
- Convença os colegas bancários sobre a importância da greve e da unidade da categoria. Convença-os a participar das manifestações em agências e unidades de outros bancos;
- A greve é um movimento pacífico. Fique longe da polícia e evite confrontos. Caso apareça um oficial de Justiça, exija sua identificação, leia o ofício na íntegra, anote dados e comunique ao coordenador do comitê e ao Sindicato imediatamente;
- Vá às assembleias, reuniões e atividades promovidas pelo Sindicato. Elas são importantes para debater e fortalecer a estratégia de mobilização para pressionar os banqueiros.
Da Redação