Bancária em greve é detida e agredida por sargenta da PM

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Assim como ocorreu na quinta-feira 4, a Caixa Econômica Federal acionou nesta sexta-feira 5 a Polícia Militar do Distrital Federal (PMDF) para tentar impedir os comitês de esclarecimento e intimidar os bancários em greve. A bancária Giselia Portella de Almeida, lotada na Gerência Nacional de Fundos e Seguros Sociais (GEFUS), e que participava da greve, foi agredida e, em seguida, detida pela sargenta da PM Neide Mendonça.

Assim como ocorreu na quinta-feira 4, a Caixa Econômica Federal acionou nesta sexta-feira 5 a Polícia Militar do Distrital Federal (PMDF) para tentar impedir os comitês de esclarecimento e intimidar os bancários em greve. A bancária Giselia Portella de Almeida, lotada na Gerência Nacional de Fundos e Seguros Sociais (GEFUS), e que participava da greve, foi agredida e, em seguida, detida pela sargenta da PM Neide Mendonça.

Gisele, que estava dentro de seu carro, dava apoio no comitê de esclarecimento da Matriz I da Caixa quando foi abordada pela sargenta Neide Mendonça. Intransigente, a policial informou que Gisele seria multada por estacionamento irregular. A bancária desceu do carro para tentar negociar, pois não haveria a possibilidade de retirar o veiculo naquele momento, em virtude de dois outros automóveis (um na frente e outro atrás) impedirem a sua saída imediata do local.

A sargenta não aceitou a justificativa da bancária e a agrediu fisicamente com um tapa no rosto. Gisele defendeu-se e foi detida pela PM. A bancária já foi liberada pela polícia.