A Caixa Econômica entregou, na quinta-feira 15, ao Ministério da Fazenda e ao Dest o novo estatuto da Fundação dos Economiários Federais (Funcef). A partir de agora, vamos pressionar essas entidades pela aprovação do novo plano, lembra Enilson da Silva, secretário-geral do Sindicato.
A Caixa Econômica entregou, na quinta-feira 15, ao Ministério da Fazenda e ao Departamento de Coordenação das Empresas Estatais Federais (Dest) o novo estatuto da Fundação dos Economiários Federais (Funcef). A partir de agora, vamos pressionar essas entidades pela aprovação do novo plano, lembra Enilson da Silva, secretário-geral do Sindicato.
Elaborado por um GT paritário e construído com base em propostas consensuais, o novo estatuto da Funcef foi aprovado em 29 de janeiro pelo Conselho de Administração da Caixa Econômica. A aprovação ocorreu após longa batalha de diversas entidades representantes dos empregados para colocar o novo estatuto em pauta.
Com a aprovação do novo estatuto, a paridade na gestão prossegue em vigor na escolha dos conselheiros da Funcef, estendendo-se agora também à Diretoria Executiva.
Pressão
Em dezembro do ano passado, a Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar), a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), a Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Caixa Econômica Federal (Fenacef) e o Sindicato dos Bancários de Brasília encaminharam ofícios ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, e à presidenta da Caixa, Maria Fernanda Coelho, manifestando preocupações com a demora na votação pelo Conselho de Administração da Caixa do novo estatuto da Funcef.
Em ambas as correspondências, assinadas por José Ricardo Sasseron (Anapar), José Carlos Alonso (Fenae), Décio de Carvalho (Fenacef) e Jacy Afonso de Melo (Sindicato dos Bancários de Brasília), as entidades lembram que o novo Estatuto da Funcef foi aprovado pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo da fundação e pelo Conselho Diretor da Caixa.
O Dest é responsável pela elaboração do Programa de Dispêndios Globais (PDG) e da proposta do Orçamento de Investimentos (OI) das empresas em que a União detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto.
