

No dia 7 de setembro, entidades sindicais e movimentos populares sairão às ruas do país reafirmando a luta por seus direitos. O ato faz parte da 23ª edição do Grito dos Excluídos, que este ano tem como tema “Por mais direitos e democracia: a luta é todo dia” e lema “Vida em primeiro lugar!”. O mote diz respeito à atual conjuntura política nacional marcada pela imposição do programa de austeridade por meio do governo ilegítimo de Temer.
O evento é uma atividade popular nacionalmente construída para aprofundar a Campanha da Fraternidade, realizada anualmente pela Igreja Católica, durante a Semana da Pátria. E tem como como ponto máximo as manifestações populares do dia 7 de setembro, para que o povo possa questionar que tipo de independência temos e exigir mudanças para o país.
Para os organizadores, o Grito dos Excluídos não deve se limitar ao ato público do dia 7 de setembro. Deve ser um momento de diálogo e reflexão sobre as várias faces da exclusão social. “Não podemos esquecer que, nas cidades, a cada dia cresce o número de desempregados/as e que, no campo, também cresce a violência contra camponeses que lutam por reforma agrária, bem como contra os povos indígenas que buscam a demarcação de seus territórios”, destacam.
A programação das atividades do Grito dos Excluídos no Distrito Federal será divulgada em breve.
Plenária
No dia 16 de agosto, entidades sindicais, movimentos popular e eclesial, pastorais sociais e organizações religiosas participaram da 1ª Plenária do Grito d@s Excluí@s 2017 no DF, para construir a programação de mobilização popular e o ato do dia 7 de setembro.
Mariluce Fernandes
Do Seeb Brasília
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