Em uma atitude esdrúxula e intempestiva, fato inédito na história do banco, o BRB recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) alegando que a medida é necessária para a continuidade das discussões acerca da PLR do segundo semestre de 2016.
Com isso, o BRB ignora o processo negocial, não dá informações necessárias ao Sindicato para o desenvolvimento das discussões e recorre à justiça normativa, demonstrando desprezo para com o diálogo, algo que afronta o princípio da boa convivência, tão importante em qualquer ambiente corporativo.
Mais informações em breve.
Da Redação
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