A reunião entre a Contraf-CUT, representantes da Comissão de Empresa dos funcionários e da direção do banco terminou em impasse nesta quinta-feira. Segundo Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa, “não houve acordo porque as condições apresentadas pelo Banco do Brasil não atendem às expectativas nem às necessidades dos trabalhadores”. As negociações serão retomadas nesta sexta-feira, às 10h.

- O Banco do Brasil precisa tornar-se agente de desenvolvimento do governo
- Direção do BB na contramão do desenvolvimento 

Após mais de 5 horas de reunião, Contraf e Sindicatos reafirmaram proposta
de manutenção dos parâmetros da proposta do semestre anterior

A reunião entre a Contraf-CUT, representantes da Comissão de Empresa dos funcionários e da direção do banco terminou em impasse nesta quinta-feira. Segundo Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa, “não houve acordo porque as condições apresentadas pelo Banco do Brasil não atendem às expectativas nem às necessidades dos trabalhadores”. As negociações serão retomadas nesta sexta-feira, às 10h.

Para a Contraf-CUT, a PLR do Banco do Brasil deve seguir os parâmetros negociados no semestre passado, com valor fixo, mais percentual do salário, além da distribuição de 4% do lucro de maneira linear, beneficiando a maioria dos funcionários, que tem salários mais baixos. “A direção do BB parece jogar no impasse e está querendo provocar os bancários. Não aceitaremos nenhum rebaixamento de parâmetros já conquistados nem nenhum tipo de discriminação a colegas”, afirma William Mendes, diretor de Imprensa da Contraf-CUT e representante da Fetec-SP na Comissão de Empresa.

Contraf-CUT