Na última quarta-feira (3), circulou no BRB um panfleto da oposição bancária, grupo político que faz oposição à diretoria do Sindicato, trazendo mentiras sobre a instituição.

É próprio da democracia a divergência de ideias e o debate honesto. O que causa estranheza é o aparecimento deste panfleto neste momento da reta final da campanha eleitoral para a Regius. Este material que, a despeito de falar sobre esta importante eleição para os bancários do BRB, requenta falsidades e mentiras que vieram à tona ainda no longínquo ano de 2007, e ataca de forma mentirosa e leviana o Sindicato, a deputada federal Erika Kokay e um dos candidatos nesta eleição.

A serviço de quem está a oposição, quando ataca leviana e mentirosamente o Sindicato e um dos candidatos, sem provas, apenas baseado no disse-me-disse daquele ano?

As denúncias a que se refere o referido panfleto foram alvo de investigações e absolutamente nada foi provado contra quem quer que seja, pessoas físicas citadas ou o Sindicato. Não existe absolutamente nenhum processo judicial em curso sobre o que o panfleto diz. Qualquer bancário pode acessar as páginas de qualquer tribunal e atestará que não existe absolutamente nada.

A oposição se apega em mentiras que naquele ano serviram ao então governador Arruda, deposto por corrupção, e ao ex-deputado distrital Pedro Passos, que renunciou para não ser cassado, também por corrupção. Naquela época, a hoje deputada federal Erika Kokay era deputada distrital e fazia parte da Comissão de Ética da Câmara Legislativa, e era a maior opositora de Pedro Passos. Aliás, foi ele quem pagou para um cidadão de Brasília fazer as falsas denúncias. É bom lembrar também que, naquela época, o Sindicato dos Bancários estava em guerra contra o governador Arruda e seus apoiadores na Câmara Legislativa, em função da tentativa de privatização do BRB tentada por aquele governo.

É importante atentar para as companhias com as quais a oposição bancária do DF se alia, na vã tentativa de criar fato e cortina de fumaça que macule as ações do Sindicato dos Bancários de Brasília, exatamente neste momento em que mais uma vez estamos em luta contra o PLC 467 de Rollemberg, que mais uma vez tenta vender ações do BRB, abrindo caminho para uma privatização.

O Sindicato já acionou seu departamento jurídico para cobrar judicialmente uma reparação a este tipo de desserviço de certos trabalhadores, que dizem defender o interesse dos bancários, mas que estão, na verdade, a serviço do patrão.

Coletivo do BRB do Sindicato dos Bancários de Brasília