Não bastasse a frustração e desalento ocasionados pelo não pagamento da PLR, outro dissabor pode estar a caminho para o funcionalismo do BRB: o não pagamento do Programa de Participação nos Resultados (PPR).
Não bastasse a frustração e desalento ocasionados pelo não pagamento da PLR, outro dissabor pode estar a caminho para o funcionalismo do BRB: o não pagamento do Programa de Participação nos Resultados (PPR).
Isso pode ocorrer porque, na estimação de metas a serem cumpridas, as agências, e principalmente elas, sequer foram ouvidas, o que gerou um superdimensionamento impossível de ser atingido. Se a atual direção não tiver sensibilidade para adequar esse problema, os funcionários correm o risco de, mais uma vez, serem traídos pela administração do banco, observou o diretor do Sindicato Kleytton Morais.
Esse fato mostra a necessidade de os funcionários estarem atentos tanto à discussão de metas para os próximos semestres quanto para a discussão do PPR em si, pois o Sindicato sempre convoca assembléia para a sua discussão, já que ele vigora somente após aprovação do funcionalismo.
Outro fato para a reflexão de todos, especialmente da diretoria e principalmente da área de Recursos Humanos do banco, é a anomalia que representa este programa de Renda Variável do BRB, que, de forma tangencial, obriga os funcionários a cumprirem metas absurdas para receberem salário. Cabe à direção do banco observar efetivamente o que é um programa de Renda Variável.
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