Banco do Brasil

3 de Maio de 2007 às 08:58

'Não aceitaremos a imposição de pacotes no Banco do Brasil'

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O Sindicato repudia a forma unilateral e autoritária com que a direção do Banco do Brasil preparou mais um pacote de medidas a ser divulgado na próxima semana. Segundo correspondência oficial da diretoria do BB, o pacote envolve a “classificação de agências”, um “novo modelo de relacionamento das agências da Rede Varejo” e o “suporte operacional” do banco.

O Sindicato repudia a forma unilateral e autoritária com que a direção do Banco do Brasil preparou mais um pacote de medidas a ser divulgado na próxima semana. Segundo correspondência oficial da diretoria do BB, o pacote envolve a “classificação de agências”, um “novo modelo de relacionamento das agências da Rede Varejo” e o “suporte operacional” do banco.

Essa prática autoritária da direção do BB repete os métodos dos governos passados e não se coaduna com o discurso de representantes nomeados por um governo que se propõe democrático e popular.

Desde janeiro o Sindicato vem procurando a direção do banco para discutir as condições de trabalho nas agências e o modelo de reclassificação. Em março, como foi amplamente divulgado, o Sindicato se reuniu com o diretor de Distribuição, Milton Luciano, reafirmando a necessidade de abertura de negociação sobre o tema.

Nesta terça-feira 2 de maio, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) recebeu ofício da Dires “convidando” a entidade para as “apresentações” sobre aqueles três temas na próxima segunda-feira.

A Contraf/CUT respondeu de pronto à direção do banco, declinando do convite, pelas seguintes razões:

  • A Confederação não é homologadora de políticas empresariais para participar de “apresentação de temas”.
  • Já contestamos o modelo de classificação de agências adotado pelo BB em 2005.
  • Não compactuamos com projetos que alteram o relacionamento com clientes sem ouvir os funcionários diretamente envolvidos.
  • Discordamos frontalmente de qualquer modelo de suporte operacional que vise a terceirização de serviços e precarize as condições de trabalho.

Não aceitaremos a imposição de pacotes por parte de uma diretoria que há quatro anos tergiversa e não discute com seriedade os temas verdadeiramente importantes para o funcionalismo, como o PCC/PCS, a jornada de 6 horas, a isonomia de direitos e o retorno do anuênio.

Exigimos que o banco reveja sua postura e abra processo de negociação imediatamente de todos os assuntos de interesse do funcionalismo.

A diretoria do Sindicato dos Bancários de Brasília

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