Banco do Brasil

12 de Novembro de 2012 às 12:00

Mobilização continua com ato no Sede VIII contra postura antissindical do BB

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O Sindicato segue protestando contra as práticas antissindicais e os descomissionamentos arbitrários do Banco do Brasil. E manifestação realizada no Sede VIII nesta  segunda-feira 12 mostrou a mobilização e a indignação do funcionalismo com essa postura da atual direção da instituição.

 

 

Durante o ato, bancários descreveram a “política do medo” em curso no banco. Foram vários depoimentos acerca da retaliação e do assédio moral contra os funcionários que participaram da última greve.


“O intuito do banco é arrefecer nossa luta, que tem se mostrado vitoriosa por anos. O BB tem feito terror psicológico, com ameaças de cancelamento de férias e abonos, para nos desmobilizar. Nós não vamos aceitar isso e estamos tomando as devidas providências”, afirma o secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Rafael Zanon.


Ação na Justiça

O Sindicato levou à Justiça provas das ações de retaliação do BB, como os casos dos bancários que tiveram as férias canceladas, e já obteve importante vitória: em liminar, o banco foi obrigado a voltar atrás e permitir as legítimas férias dos trabalhadores. A entidade também encaminhou denúncia ao Ministério Público do Trabalho e Emprego e à Superintendência Regional do Trabalho.

“Nós não podemos desanimar neste momento. Agora é a hora de pressionar o banco e mostrar que estamos insatisfeitos com a falta de valorização e o desrespeito que estamos vivendo no banco”, ressalta o diretor do Sindicato Jeferson Meira.


Descomissionamentos arbitrários

Os descomissionamentos por atos de gestão estão sendo usados como prática de retaliação aos bancários que ingressaram na Justiça com ações pelo cumprimento da jornada de 6 horas e o recebimento das 7ª e 8ª horas.

“O movimento sindical é radicalmente contra o descomissionamento por ato de gestão, porque é retirada sem justificativa, sendo usada como forma de retaliação em todo o Brasil. Isso tem que acabar. O BB está punindo os trabalhadores que estão buscando seu direitos, o que é inadmissível”, diz Wadson Boaventura, diretor do Sindicato.

Thaís Rohrer
Do Seeb Brasília

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